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Vivendo a Fé em Cristo com Expressividade e Equilíbrio

  • Foto do escritor: Igreja Batista Vida Nova - Vila Prudente
    Igreja Batista Vida Nova - Vila Prudente
  • 15 de jun. de 2022
  • 2 min de leitura

“...Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras.” (Tg 2.18b)

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Viver a fé cristã dependendo da graça, ou seja, não fazendo nada e esperando tudo, através de uma fé sem expressão, pode ser sinônimo de indolência. Doutro lado, vive-la de maneira ativa, fazendo muito, dependendo da própria força/capacitação/ímpeto, pode ser sinônimo de autossuficiência. Mostrar a fé através das obras significa mostrar operosidade a essa fé: trabalho/compromisso cristão e pessoal, com Deus, com a Igreja, com a sociedade. Nessa direção, Charles Haddon Spurgeon, comentou:


“Devemos aprender do exemplo de Davi a prudência de conservar armas provadas e eficazes. Muitos têm afirmado ser improvável que Davi matou o gigante utilizando uma pedra. Cumpre-nos usar os mais adequados instrumentos que pudermos encontrar. No que diz respeito às pedras que Davi apanhou no ribeiro, selecionando pedras lisas que se encaixariam com perfeição em sua funda, o tipo de pedra que ele imaginava serviria melhor ao seu propósito. Davi não confiava em sua funda. Ele nos disse que confiava no Senhor; todavia, saiu para confrontar o gigante com sua funda, como se estivesse sentindo que a responsabilidade era dele mesmo.


Esta é a verdadeira filosofia da vida de um crente. Você tem de realizar boas obras tão zelosamente como se tivesse de ser salvo por meio delas e tem de confiar nos méritos de Cristo como se não tivesse feito nada. Esta mesma atitude deve manifestar-se na obra de Deus; embora você tenha de trabalhar para ele como se o cumprimento de sua missão dependesse de você mesmo, precisa entender, com clareza e crer com firmeza, que, afinal de contas, toda a questão, desde o início até ao final, depende completamente de Deus. Sem Ele, tudo o que você planejou ou realizou é inútil.


Deus nunca pretendeu que a fé nEle mesmo fosse sinônimo de indolência. Se a obra depende completamente dEle, não há necessidade de que Davi utilize a sua funda. Na realidade, não existe necessidade nem mesmo do próprio Davi. Ele pode virar suas costas, no meio do campo de batalha, dizendo: “Deus realizará a sua obra; Ele não precisa de mim”. Essa é a linguagem do fatalista; não é a linguagem que expressa a maneira de agir daqueles que creem em Deus. Estes dizem: “Deus o quer; portanto, eu o farei”. Eles não dizem: “Deus o quer; por isso, não há nada para eu fazer”. Pelo contrário, eles afirmam: “Visto que Deus trabalha através de mim, eu trabalharei por intermédio de sua boa mão sobre mim. Ele concederá forças ao seu frágil servo e me utilizará como seu instrumento, que, sem Ele, não serve para nada”. Se você está disposto a servir a Deus, ofereça-Lhe o seu melhor. Não poupe nenhum músculo, nervo, habilidade ou esperteza que você pode dedicar ao empreendimento. Não diga: “qualquer coisa será proveitosa; Deus pode abençoar minha deficiência tão bem quanto minha competência”. Sem dúvida, Ele pode, mas certamente não o fará.”


“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre atuantes na obra do Senhor, sabendo que nele o vosso trabalho não é inútil.” (1 Co 15.58)


Pr. Manoel Antonio

 
 
 

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