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O SENTIDO DA VIDA

  • Foto do escritor: Igreja Batista Vida Nova - Vila Prudente
    Igreja Batista Vida Nova - Vila Prudente
  • 1 de set. de 2020
  • 2 min de leitura

“De longe tragam os meus filhos, e dos confins da terra as minhas filhas; todo o que é chamado pelo meu nome, a quem criei para a minha glória, a quem formei e fiz” (Isaias 43.6b,7)

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A vida nunca foi um “mar de rosas”! Há grandes desafios à espera do ser humano, em sua trajetória de vida. Juntando-se a isso, a lógica, nem sempre é o resultado que se espera, nos desdobramentos dessa trajetória. Muitos dos encaminhamentos de nossa vida, não fazem sentido. No entanto, precisamos continuar caminhando, mesmo sem entender tais desdobramentos, nesse “dia após o outro”.


Decepcionado com essas imprevisibilidades e imponderabilidades, Salomão desabafa, “Que grande inutilidade! Nada faz sentido!” (Ec 1.2) Nos versículos que se seguem, até o capítulo 2, ele se derrama em decepções, dizendo nada ter sentido; os prazeres humanos não têm sentido; o trabalho árduo, não tem sentido; e até o que se ama fazer, não tem sentido.


Um sem números de pessoas depressivas vivem um estado emocional doentio por conta dessa falta de sentido da vida. Alguns, com viés filosófico mais apurado, ficam a pensar: “Nascemos, crescemos, casamos, nos aposentamos, e......morremos. E, daí? Qual o sentido disso? Alguém já disse: “Será que, antes de eu morrer, vou descobrir por que eu nasci?


Alguns psicólogos do século XX, trabalharam essa busca por compreensão, desse não-sentido da vida. Sigmund Freud, médico, dizia: “As pessoas têm fome de amor”; Carl Gustav Jung, médico psiquiatra, apontou que “As pessoas têm fome de segurança”; Alfred Adler, psicólogo, afirmou que “As pessoas têm fome de significância”. Na realidade, talvez a melhor resposta seja que “existe no homem um vazio do tamanho de Deus”, como, acertadamente, destacou Fiodor M. Dostoievski, um filósofo e famoso escritor russo.


Essa melhor resposta de Dostoievski, é a que se coaduna melhor com a grande declaração de Jesus: “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.” (João 6.35) E é essa declaração, a de Jesus, que nos dá a dica de onde vem as respostas para o sentido da vida. O sentido da vida encontra o seu melhor lugar quando visto da perspectiva de Deus, pois foi Ele quem a criou, pois “No princípio criou Deus os céus e a terra.” (Genesis 1.1) E, tendo criado todas as coisas, “..viu que isso era bom.”. Depois de criar o homem, “Deus viu tudo o que havia feito, e eis que era muito bom.” (Gênesis 1.31) Ele, Deus, também é o fim de tudo, e todas as coisas, “Eu sou o alfa e o ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim.” (Apocalipse 22.13)


Desta forma, podemos afirmar que fomos criados para o louvor da glória de Deus. Para isso fomos formados. O sentido da vida encontra razão de ser quando compreendida, e vivida, sob essa perspectiva, pois “...todas as coisas foram criadas por Ele, e para Ele.” (Colossenses 1.16)


Sendo assim, tanto nossa fome de amor, quanto nossa fome de segurança, quanto nossa fome de significância, ou nosso absoluto vazio, são preenchidos por Aquele que nos amou. Cristo Jesus, nosso Senhor!!!


Pr. Manoel Antonio

 
 
 

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