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SIMPLICIDADE - A Pérola do Evangelho

  • Foto do escritor: Igreja Batista Vida Nova - Vila Prudente
    Igreja Batista Vida Nova - Vila Prudente
  • 1 de set. de 2020
  • 2 min de leitura

“Portanto, não andeis ansiosos, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? [...] não andeis ansiosos pelo dia de amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo....” Mt 6.31-34

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A Simplicidade, como Pérola do Evangelho, foi definida por Francois Fénelon, um teólogo católico do final do século 17, início do século 18. Aliás, definição muito bem representada por Mateus 6.31-34. Sem ansiedade, a simplicidade gera equilíbrio e tranquilidade, pois ela nos faz viver independentemente das pressões do ter e do fazer. Tal simplicidade, como marca da realidade interior, sem essas pressões do exterior, nos liberta das imposições culturais do sistema escravagista do consumo, por exemplo, nos tornando mais leves e soltos. O fato de não estarmos ansiosos, acerca do aqui e agora, estaremos mais na direção do vivermos essa “pérola do Evangelho”.


Entretanto, vivemos debaixo de uma cultura completamente dissociada dessa realidade. Esse mundo (sistema de valores), vive uma psicose, marcada pela perda de contato com a realidade mostrada pelas Escrituras Sagradas, como expressão da perfeita revelação de Deus. Essa sociedade cultural tem dificuldades de determinar o que é ou não é real. Umas das marcas dessa realidade é a imposição de necessidades que na realidade não temos. Muitas dessas imposições são contingentes (não necessárias). Por isso, vivemos em um mundo psicótico, ou seja, em desconexão entre o que queremos e que necessitamos. Essa psicose moderna define que o homem “.. é medido pelo que se consegue produzir, ou pelo que consegue ganhar.” Ela define o padrão de heroísmo como sendo “..um garoto pobre que se torna rico, e não o inverso.” (Richard Foster, Celebração da Disciplina). Psicose moderna que chama “ambição”, o que as Escrituras chamam “cobiça”; da mesma forma, chamando de “diligência”, à “ganância”. Valores humanos, exaltados por essa psicose, que as Escrituras Sagrada nos exortam a mantê-las longe de nossa lógica de vida.


Entretanto, SIMPLICIDADE significa viver o centro divino em nossa vida e existência, conforme diz Richard Foster. Ou seja, as nossas vidas sendo norteadas por parâmetros cristãos. Vivendo sem ansiedade por aquilo que se tem, ou deixa de ter, sejam elas quais forem. (Mateus 6.31-34), pois o estado de ansiedade, tem o significado de vivermos a realidade da avareza, cujo significado é o “medo que um homem tem de perder algo que possui.”. Significa viver a consciência que nada é de si mesmo, e sim dAquele que é dono de todas as coisas. (Salmos 24.1) Significa viver em pleno contentamento com o que se tem, na plena certeza que Deus não nos deixará, nem nos desamparará. (Hebreus 13.5) Significa viver com o foco fixado no Reino de Deus, e em Sua justiça, como bom embaixador desse Reino, no mundo em que vivemos (2 Coríntios 5.20), confiantes na plena provisão do Reino que representa. Significa viver a partir da segurança que Deus dá, e não a partir da segurança que imaginamos necessitar, bem como em gratidão pela Sua graciosa provisão, tudo podendo nAquele que nos fortalece. (Filipenses 4.11-13)


A Igreja é o Corpo, cujo cabeça é Cristo. (Efésios 1.22,23) Desta forma, o centro divino é o próprio Cristo, e nada mais lógico e compreensível vivermos, como Igreja, esse centro divino. Vivamos assim, em SIMPLICIDADE!


Pr. Manoel Antonio

 
 
 

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